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A educação profissional precisa de mudanças radicais
O mundo globalizado, com a inserção da inteligência artificial e a emocional com uma sociedade com formação e pensamento retrogrado
“Acreditamos que a formação superior PRECISA de melhorias qualitativas, para gerar ÁGIO no investimento dos INVESTIDORES (educandos), pois as inteligências (emocional e artificial) precisam de investidores, gestores, coordenadores e professores antenados, ágeis e com atitudes.” (Elenito Elias da Costa e LEVY DA COSTA).
INTRODUÇÃO
O mundo globalizado, com a inserção da inteligência artificial e a emocional com uma sociedade com formação e pensamento retrogrado, precisa ser de um UP GRADE urgente para que possa continuar a sobrevivência, como diz William Shakespeare “ser ou não ser, eis a questão”.
É inconcebível conviver com as inovações existentes, sem uma educação de qualidade que possa inserir o ser humano no novo contexto mundial, pois sabemos de suas deficiências.
Os sistemas existentes, Capitalismo de Mercado e o Socialismo de Mercado, estão travando uma guerra comercial e tecnológica, onde o tempo é essencial e aquele profissional que não acompanhar, participara de outras estatísticas que o quantifique e o identifiquem, mas sem a importância que o novo sistema hibrida exige.
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
É fato que diante dos avanços tecnológicos, com a inteligência artificial mesclada com a inteligência emocional, tem significativa importância na formação de qualquer profissional no tempo presente e principalmente no futuro.
Devemos observar que todas as profissões devem receber um UP GRADE qualitativo que possa se adequar as inovações do mundo globalizado.
Os profissionais existentes que desejam manter sua continuidade e sustentabilidade de sua atividade laboral precisam obviamente de melhorias qualitativas ou fazer um curso ou até mesmo retornar a Academia para aprender as exigências tecnológicas para o exercício do seu labor.
Os investidores em educação, gestores, coordenadores, e professores devem se conscientizar que precisam se adaptar as exigências do mercado inclusive com as NOVAS PROFISSÕES que desponta nesse novo mercado.
Observamos com bastante cautela que o exíguo tempo e a necessidade de Capital, formam a tônica importante para que possam coexistir no mercado em que NOVAS PROFISSÕES são exigidas.
Os formandos precisam entender que a Inteligência Emocional deve agregar valor ao futuro profissional, pois seu equilíbrio racional de suas emoções deve merecer especial atenção do atual sistema, diante do desafio que se aproxima.
Obstante ao citado no parágrafo anterior, tais emoções deve se somar a Inteligência Artificial como base potencial de qualquer profissão, pois o Machine Learning, Deep Learning, Internet of Things, Cloud, Bid Data, Data Mining, Python, Orange, DPT-3, de demais recursos existentes, são altamente importantes para o seu labor.
É plausível entender que muitos profissionais, por terem grave limitação diante desse entendimento, hão de participar de um sistema denominado down sistemy, onde formarão estatísticas negativas quantitativas que adubarão o solo.
MUDANÇA
Sabemos que o Brasil é um país rico, com terras férteis, mão de obra barata, com sistema centralizador em Brasília, dividido em cinco regiões, onde Governadores e Prefeitos devem celebrar convênios e protocolos de ação com países avançados.
A fragilidade da educação do brasileiro é um fato deprimente, e tal gravame deverá identificar o epitáfio daqueles que não acompanharem essa evolução e inovações.
É factível entender que os avanços e inovações existentes não nos dará o tempo necessário para tal adequação, pois o tempo é irreversível.
As dificuldades existentes em que determinadas sociedade estão passando deverão atrapalhar o progresso dessa mão de obra, veja que as CRISES (Econômica, Educacional, Saúde, Infraestrutura, e demais) deverão se agravar, caso não tenhamos um Governante que entenda o impacto social dessas evoluções.
As empresas de diversas formas e tamanhos, também devem se adaptar diante do NOVO mercado e das inovações tecnológicas existentes, pois a ideia de Capital e Trabalho devem se qualificar diante das novas exigências.
Vemos com muita intranquilidade o número de empresas que não estão se mobilizando para tal adaptação e devem sofrer ainda mais por essa inobservância, amargando deságios, prejuízos e deficts por sua inação.
Devemos ainda observar que o período dessa PANDEMIA, que minou recursos de muitos, é um fator delimitador e excludente, ou seja, as empresas que não investiram receberão o revés dessa inépcia.
E se hoje, estamos vivendo um sistema híbrido, ou seja, CAPITALISMO DE MERCADO e SOCIALISMO DE MERCADO deveu entender que essa guerra comercial existente fatalmente encontrará em nossa caminhada diversas PANDEMIAS que acontecerão com mais gravidade, já que sabemos que essa superpopulação atual se incompatibiliza com os recursos existentes.
Hoje, investidores e profissionais, devem entender que CAPITAL (monetário, humano, ou qualquer outro) só tem importância em face de aplicação racional e que sua estática o penaliza.
Quando qualquer conteúdo programática de quaisquer disciplinas se resume somente em Competências e Habilidades, demonstra com gravidade o grande a ausência dos avanços existentes, pois o mundo globalizado com a inteligência artificial e emocional exige muito mais que a dupla citada que embasa tais disciplinas.
É cristalino entender que precisamos de MUDANÇAS QUE POSSAM ALINHAR o conhecimento dos formandos e dos profissionais existentes, mas sabemos também que não é fácil, mas se não houver tentativas poderemos elevar o número de epitáfios.
CONCLUSÃO
Sabemos que o Brasil jamais será um, Estados Unidos da América, ou mesmo uma China, mas diante da existência dos nossos recursos, se não houver um UP GRADE qualitativo, com avanços e investimentos em tecnologia de ponta, de nada adiante sermos um celeiro do mundo, pois a historia nos ensina que Economia Primária, com títulos de crédito para entrega futura, não nos leva a nada diante da necessidade de aplicação dos recursos para conter os agravos sociais, divida pública, divida interna, divida externa e demais.
Pedimos desculpas a todos que se sentiram afetados pelo presente artigo, mas entendemos que somos pesquisadores e profissionais, tais valores nos induzem a informar com clarividência os FATOS que nos vitimam.
Devemos entender que a pirâmide social, que busca classificar uma sociedade, deverá sofrer significativa alteração, e ainda podemos prever que a base dessa pirâmide deverá pagar um elevado preço por sua fragilidade educacional, que por sua vez poderá explodir os índices negativos, como violência e segurança pela ausência de oportunidades, caso não tenhamos uma visão clara de sua existência.
O continuísmo dessa INDECISÃO poderá fragilizar ainda mais o sistema e os valores que o embasam, mas estamos cientes que essa situação deverá sofrer MUDANÇA RADICAL para que possamos visualizar uma luz no final do túnel.
AUTORES: Elenito Elias da Costa e LEVY DA COSTA.